O pensar sobre uma nova alimentação mais saudável, muitas vezes resulta em muitas restrições, separando alimentos proibidos dos permitidos. Esse tipo de atitude somente traz um caráter punitivo à alimentação e, a curto e médio prazo, leva à desistência do objetivo. Pense: quantas vezes já tentou melhorar a alimentação? Quantas vezes desistiu? A chance da desistência ser em decorrência da restrição, principalmente, dos alimentos mais palatáveis (ou mais gostosos) e proibidos é muito grande. Alimentação saudável não deve fazer você passar fome mas, também, não deve ter como base alimentos altamente calóricos e com baixa qualidade nutricional. Se você começar a escolher os alimentos mais saudáveis como frutas, legumes, verduras, cereais integrais (aveia, arroz integral, pão 100% integral), leite e derivados fermentados e ter mais cuidado com a frequência e quantidade de que come doces, salgadinhos e outros excessos alimentares, certamente, poderá comer uma boa quantidade de alimentos, fazer 4 a 5 refeições por dia e não passar fome.
Por isso, não pense em prato vazio ou que vai ficar horas e horas sem comer. Comece a ter em casa mais alimentos frescos e, claro, coma-os para não sair dizendo por aí que frutas, legumes e verduras estragam! ;)
Pense
- Como você pensa que é uma alimentação saudável?
- O seu alimento favorito faz parte dela? Se sim, o que pode fazer para controlar a quantidade do alimento e de vezes que o consome?
- Sua geladeira e despensa têm alimentos mais saudáveis ou mais de menor qualidade nutricional (biscoitos, balas, doces, congelados)?
- O que você precisa fazer para começar a mudança? Lembre-se que o objetivo é um ponto de chegada e que tem uma caminho a percorrer. Como você vê essa transição?
Essas questões são para você refletir e começar a visualizar e planejar a transição para uma alimentação mais saudável. Lembre-se que a mudança começa em você!